Sou a filha caçula de cinco filhos. Minha mãe, Joselina Rodrigues, é mais que a minha heroína, é a minha inspiração… É minha Rainha! Assim, está gravada na minha pele, uma homenagem em forma de tatuagem feita com muito amor, orgulho e honra.

Cresci vendo minha mãe vendendo de tudo um pouco para complementar a renda em casa. Mesmo trabalhando em dois empregos, manter a casa com tantas crianças não era fácil.

Ela é empreendedora nata. Baiana, boa de papo, sempre com um sorriso no rosto e de bem com a vida, independentemente das pedras no caminho, como dizem: uma ótima companhia.

Vivi em um ambiente em que empreender era algo natural e prazeroso, era como ganhar dinheiro enquanto se fazia amigos.

Comecei a empreender desde muito cedo, aos oito anos, fazia anéis, pulseiras e prendedores de cabelo para vender para as colegas de classe; aos 14 anos ajudava minha mãe com as vendas, oferecendo para as amigas do bairro em que a gente morava: roupas, semijoias e produtos de beleza. Nada disso era obrigatório ou necessário, apenas gostava de ganhar o meu dinheiro com o que eu vendia.

Até me deparar com o maior desafio da minha vida: a maternidade precoce. Grávida aos 17 anos, tive de amadurecer e ser forte para enfrentar as grandes batalhas que viriam. Trabalhar já não era mais uma opção, se tornara uma necessidade.

Desde criança escutava a minha mãe falar assim: “Estuda! A caneta é mais leve que a enxada”. “A única coisa que nunca irão tirar de você é o conhecimento, então, estuda!”.

Neste contexto, independente da caminhada que escolher, obter conhecimento é fundamental. Adquirir conhecimentos sobre as próprias habilidades e saber direcionar os esforços para as atividades que tenham possibilidade de maior sucesso.

Desenvolver a comunicação é uma vantagem competitiva. Compreender a mensagem que estamos enviando ao universo, pois se recebe de volta tudo aquilo que emitimos.

Aprenda a fazer networking e o qualifique de acordo os objetivos que quer alcançar.

Saiba que o importante não é apenas o que sabemos, é o que fazemos com o conhecimento obtido. Não adianta apenas adquirir conhecimentos, se comunicar de forma adequada e efetiva, se todo esforço ficar guardado.

Execute! E aprimore durante o percurso, sempre haverá algo a ser melhorado. Pois com a execução do processo, se amadurece, expande-se os horizontes, adquire novos conhecimentos.

Empreender é uma jornada de autoconhecimento e evolução constante, não existe fórmula mágica que será eficiente para todas as pessoas. Para cada nicho escolhido há necessidades específicas de conhecimentos, de habilidades e comportamentos individuais do empreendedor e de mercado. Portanto, seja autêntico, inove, mostre ao mundo a sua visão, aproveite os incentivos, mas esteja preparado para receber tanto os feedbacks positivos quanto os negativos.

Vou compartilhar com vocês uma ferramenta que desenvolvi que utilizo sempre que vou iniciar um projeto novo, para que as entregas sejam mais assertivas.
1 – Inicie buscando o autoconhecimento, para que possas achar o norte da sua jornada a partir de habilidades que já possui.
2 – Converse com pessoas que fazem ou já fizeram as atividades que você deseja fazer, assim saberá quais os ônus e os bônus do negócio.
3 – Faça o seu melhor, sempre que puder! Desse modo, diminuirá a sensação de que poderia ter se dedicado mais, e o resultado habitualmente virá na mesma proporção.
4 – Faça! A ação lhe possibilita melhorar, a “não ação” faz sucumbir em pensamentos tóxicos do que poderia ter sido e não foi.
5 – Aprenda com a experiência de tudo que foi realizado, valorize a sua jornada!
6 – Refaça esse ciclo quantas vezes forem necessárias.

Cada novo projeto que desenvolvo serve de aprendizagem e base para manifestar ideias para elaboração de atividades inovadoras, buscando atender necessidades que vão surgindo no novo mercado. O desafio é estar sempre atualizada e pronta para aprender com os erros e com os acertos. O caminho da evolução nunca termina.

Esse artigo foi baseado no capítulo: Identificando a Empreendedora em Mim, do livro: Empreendedoras de Alta Performance do Rio Grande do Sul – Editora Leader, São Paulo, 2021.

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Ana Paula Rodrigues Bohn atua como mentora de desenvolvimento profissional, empresas e negócios.
É professora, consultora, escritora, palestrante e apresentadora dos programas de TV Movimento Empresarial e Empreendedoras pelo Mundo.

Diariamente olhamos para todos os lados com o objetivo de encontrar o melhor investimento para a carreira dos nossos filhos, e com eles não é diferente. Uma montanha-russa de pensamentos invade as suas mentes sugerindo caminhos que mudam do dia para a noite. Tudo é novo, tudo faz sentido numa hora, já noutra não. Hoje querem ser “X”, porque os pais o são, amanhã querem ser “Z” porque disseram que era promissor. Afinal, quais profissionais serão no futuro? É uma decisão importante e difícil, e que pode não ser definitiva.

Sabemos que o futuro após a escola pode parecer um mistério assustador. Mas acreditem, estamos todos nessa jornada de descobertas juntos! A tecnologia, as mudanças no mundo e a velocidade com que as coisas acontecem nos permitem mudar nossos rumos sempre que necessário. Eu mesma vivi esse dilema nos anos 90 e dei uma reviravolta completa na minha trajetória profissional.

Naquela época, não havia tantos recursos ou orientações. Atualmente temos acesso a uma série de programas gratuitos que visam ajudar os jovens nesta trajetória, e a Junior Achievement tem dois, que particularmente, gosto muito: Habilidades para o Sucesso e o Miniempresa. O primeiro fala sobre os aspectos para iniciar o seu posicionamento profissional e o segundo permite criar um negócio e escolher uma área para atuar como profissional.

Me considero uma facilitadora de pessoas e negócios, por isso compartilho o que pode auxiliar nessa jornada de descoberta profissional: Explore diferentes áreas. Conecte-se com profissionais, participe de eventos. Conectar abre portas. Nunca pare de aprender. Cursos online e certificações são ótimos para se destacar. Experimente estágios e encontre mentores. Eles oferecem orientação valiosa. Esteja aberto a mudanças, flexibilidade é uma habilidade valiosa. Encontre um equilíbrio entre vida pessoal e carreira. Busque algo que faça seu coração vibrar.

Sei que o mundo das carreiras pode parecer intimidante. Não há respostas prontas, o importante é seguir um caminho que faça sentido para cada um. Experimente, participe, contribua, conecte-se, ouça, questione e aprenda diariamente.

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Simone Siebra concilia a vida de empreendedora, atleta de ponta e mãe. Ela chegou ao topo como a primeira mulher brasileira a ocupar a posição de CEO no seleto grupo de Oil and Gas.

Vamos conversar sobre o LinkedIn?

Te convido a ter esta conversa porque muitas pessoas ainda não conhecem tão bem a funcionalidades desta Rede Social Profissional. Rede Social Profissional? É isso mesmo!

O LinkedIn não é um local virtual feito para se procurar emprego. Engana-se quem pensa desta forma.

Dentre várias funcionalidades, o LinkedIn é perfeito para se fazer networking. Não é apenas uma ferramenta para quem está procurando emprego, e sim para aproveitar seus conteúdos na sua integralidade, atualizar-se sobre as novas tendências de mercado de produtos e serviços, conhecer novas iniciativas, agregar conhecimentos que estão sendo utilizados por profissionais de diversas áreas…inclusive a sua!

Você já pesquisou quais são as novas tendências para sua área de atuação? Não? Sabe quem é a pessoa referência na sua profissão? O que ela está desenvolvendo, quais tipos de novos conhecimentos ela está sugerindo? Como está o mercado de trabalho? Há muitas vagas? Você já se perguntou se você está bem qualificado? Onde você buscaria este parâmetro?

As respostas para estas perguntas você pode encontrar nesta rede social que é abundante de conteúdos de qualidade, com várias funcionalidades gratuitas. Você pode interagir com profissionais do seu ramo de atuação e também com outros, das mais diversas profissões. A ferramenta está disponível para todos – só depende de como você vai utilizá-la.

O LinkedIn também possui a possibilidade de abrir uma página para divulgação da sua empresa, produto ou serviço. Mas isto é assunto para um outro artigo. Neste, o foco é para quem quer utilizar essa rica ferramenta de forma pessoal.

Se você quer ser percebido no mercado de trabalho, comece criando o seu perfil. Muitos recrutadores, após receberem os currículos físicos, vão olhar no LinkedIn para verificar se as informações estão alinhadas. Por vezes, as vagas nem são divulgadas, pois recrutadores e “headhunters” buscam profissionais utilizando o dispositivo de pesquisa disponível na ferramenta.

Sugiro, a seguir, algumas dicas para que você possa aproveitar de forma mais efetiva os recursos da ferramenta, para obter melhores resultados na busca de recolocação profissional e ampliação de conhecimentos e de sua rede de contatos.

– Apenas criar um perfil não vai levar você ao resultado desejado: é fundamental mantê-lo atualizado!

– Responda todas as perguntas que a própria ferramenta faz: ela é autoexplicativa e ensina passo-a-passo o que deve ser feito. Responda o que for solicitado até que seu perfil seja um “Perfil Campeão”, pois existe um “raking” na pesquisa – por isso, quanto mais interação e informações o seu perfil possuir, mais “bem posicionado” ele vai ficar na rede.

– Quando os recrutadores ou headhunters estão buscando profissionais para preencher as vagas, eles utilizam palavras-chaves de acordo com as áreas de atuação, profissões, cargos, formações, cursos, entre outras palavras nas pesquisas. Por isso, para que seu CV seja apresentado nas buscas, é importante você colocar as informações corretamente – cuidado com os erros ortográficos!

– Abaixo do nome, no espaço escrito “título”, coloque o nome da vaga que você quer atuar. Por exemplo: Técnico em Segurança do Trabalho, Professor, Escritor ou Engenheiro Ambiental. Não coloque “Em busca de recolocação profissional”, pois este é um campo estratégico para que as outras pessoas saibam qual é a sua atividade profissional. Existem outras formas de você demonstrar que está aberto a novas oportunidades – pode utilizar a opção “Open to Work” ou em português “ Buscando emprego” e também a “Prestação
de Serviço”, colocando um aviso na descrição da foto e também na descrição dos cargos que esta opção disponibiliza.

– A sua foto representa de forma visual o profissional que você é. Portanto, cuidado com a sua apresentação. Não utilize maquiagens fortes, roupas com decotes, esteja com a barba parada; se tiver barba grande, que esteja bem cuidada! Ahn, e muito cuidado com o ambiente ao fundo da foto!

– Crie conteúdos sobre os assuntos que você domina ou mesmo compartilhe informações relacionadas a sua profissão ou área de atuação.

– Conecte-se com pessoas que possuam atividades similares ou que irão agregar conhecimentos; siga páginas de empresas do seu interesse, para se manter sempre atualizado sobre as novas tendências.

– Converse com outras pessoas, coloque-se à disposição, demonstre suas habilidades técnicas e pessoais (conhecidas como as “hard skills” e “soft skills”.
Lembre-se: é uma rede de relacionamento profissional, não para buscar relacionamentos amorosos (se está é a sua intenção, esta não é a melhor rede social para isto!)

– Existe um ícone chamado “vagas” e, neste local, há a possibilidade de você identificar tipos vagas em aberto às quais você queira concorrer, especificando o cargo, competência, empresa e também localidade. Assim, quando alguma empresa abrir vaga com as mesmas características mencionadas, aparecerá uma notificação para você.

Nas minhas mentorias de carreira analiso tanto o currículo físico quanto o disponível no LinkedIn para verificar se ambos estão alinhados. A ferramenta é muito ampla, portanto, sugiro que se dedique a conhece-la e você vai tirar o máximo proveito do que já está disponível.

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Ana Paula Rodrigues Bohn atua como mentora de desenvolvimento profissional, empresas e negócios.
É professora, consultora, escritora, palestrante e apresentadora dos programas de TV Movimento Empresarial e Empreendedoras pelo Mundo.

“Para quem não sabe aonde vai…qualquer caminho serve!”

Esta frase é um clichê do filme “Alice no país das maravilhas”, mas, apesar de aparecer em um filme infantil, nos leva a refletir sobre os caminhos que queremos seguir. Para que possamos iniciar uma trajetória, é importante sabermos para onde ir.

Se voltássemos 70 anos na história da humanidade, no que se refere a número não é tanto tempo; no entanto, se focarmos na aquisição de conhecimento e criação de conteúdo como acontece atualmente, percebemos um gigantesco salto entre os dois momentos. Vivíamos em um mundo no qual os ciclos eram mais duradouros e os conhecimentos eram passados de uma geração para a outra de acordo com a cultura da família. Filho de sapateiro seguiria a mesma profissão, por exemplo. Existia uma sequência pré-programada de como seria o desenrolar da vida: nascer, crescer, aprender uma profissão, adquirir casa, casar, ter filhos e morrer.

O mundo passou por uma evolução muito rápida no último século e, com o advento da tecnologia, a duração dos ciclos está cada vez mais curta. Conseguimos hoje gerar informações de forma mais rápida e em grande escala. Para ter noção desta imensidão, 90% das informações disponíveis na internet foram geradas nos últimos dois anos e, com o acesso mais fácil às informações, os horizontes se expandiram. Temos hoje a oportunidade de adquirir conhecimentos sobre várias profissões antes mesmo de escolher alguma para seguir. Todos os anos novas atividades são criadas, de acordo com a necessidade da sociedade, e muitas outras se tornam obsoletas, sendo substituídas por aplicativos e/ou outras formas de execução.

As carreiras que antes seguiam a linha tradicional, caracterizada pela escolha da profissão ainda jovem e, muitas das vezes, sugeridas” pelos pais, eram mantidas até a aposentadoria. Atualmente, existe a possibilidade de exercer as atividades remuneradas de forma “proteana”, que permeia novas configurações de relacionamento entre as empresas e funcionários, bem como o tempo de permanência exercendo a mesma profissão. Essa abundância de informações e possibilidades de atuação em várias áreas facilitadas não possui somente benefícios, no entanto, pois, quando existem vários caminhos e nenhum objetivo definido se torna mais difícil escolher qual seguir.

Por isso iniciamos o texto com a provocação que ao mesmo tempo nos faz refletir sobre o objetivo que se deseja alcançar ou o destino que se quer chegar. Ao identificar um ponto de chegada, é possível um melhor direcionamento, otimizando tempo e energia. E como definir o que fazer dentre tantas possibilidades disponíveis?

No mundo ideal, os conhecimentos sobre carreira e profissões deveriam ser inseridos na rotina dos jovens, antes da inserção no mercado de trabalho. Porém sabemos que na realidade não é assim que acontece.

A falta desta instrução prévia ocasiona situações desfavoráveis, tanto para as pessoas quanto para as empresas. Dentre elas existem a frustração, a entrega nada satisfatória de resultados, a rotatividade na contratação e demissão, a incerteza sobre em que áreas investir recursos financeiros e tempo para aquisição de conhecimentos e, ainda mudanças constantes de áreas de atuação, impossibilitando a excelência por falta de expertise, entre outras.

Quando tomamos consciência da necessidade de se ter uma carreira, normalmente já trilhamos parte do caminho e já estamos sendo cobrados por definições mais claras de áreas de atuação. Alguns dos erros cometidos por nós são o não aproveitamento das habilidades desenvolvidas e a não utilização do networking adquirido.

Toda atividade realizada proporciona aprendizados, mesmo que as experiências não tenham sido tão boas. E raras são as atividades que não geram interação com outras pessoas. Por isso, saiba aproveitar esses dois fatores que estão disponíveis de forma gratuita na vivência organizacional. A pergunta que não cala é: Se para trilhar o caminho é necessário saber aonde se quer chegar, como definir o objetivo? A trajetória sempre iniciará com o autoconhecimento. Lembre daquelas perguntas que nos faziam quando crianças: “O que você vai ser quando crescer?”. Por estarmos lidando com jovens e adultos a pergunta será: Onde quero chegar?

Para responder a essa pergunta existem várias ferramentas que podem ser adquiridas de forma gratuita na internet. Observe, no entanto, que as ferramentas mostram indicadores e resultados referentes ao que foi respondido, e nem sempre quem responde faz uma preparação prévia adequada ou mesmo sabe o que fazer com as respostas. Deste modo, pode ser ineficaz responder questionários de forma aleatória. Com a definição de onde se quer chegar, se questione o que você terá que fazer para alcançar o objetivo, as atividades que terá de realizar, as boas e as não tão boas. É importante saber o quanto terá de se esforçar e se, de fato, está disposto a se dedicar. Se pergunte também se possui as habilidades necessárias – e, se não as possuir, o que terá de fazer para obtê-las.

A melhor das hipóteses é buscar ajuda especializada por meio de mentorias, para receber o direcionamento de como definir, planejar e realizar seus intentos. Assim, a possibilidade de ter sucesso em alcançar o seu objetivo é maior. Ou seja, vai depender muito mais de você do que de fatores externos. Por isso, defina metas atingíveis, mensuráveis, específicas, relevantes, temporizáveis e, o mais importante, ame o que você escolher fazer. Eu sempre faço uma pergunta em todas as mentorias de carreira e palestras que faço:
Você conhece algum exemplo de alguém que fez sucesso fazendo o que não gosta?

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Ana Paula Rodrigues Bohn atua como mentora de desenvolvimento profissional, empresas e negócios.
É professora, consultora, escritora, palestrante e apresentadora dos programas de TV Movimento Empresarial e Empreendedoras pelo Mundo.

O papel do mentor na escolha da carreira dos jovens é crucial para o desenvolvimento profissional e pessoal. Encontrar o mentor certo pode ser determinante para o sucesso futuro de um jovem. Mas como escolher o mentor ideal e onde encontrá-lo?

O melhor mentor para um jovem varia de acordo com suas metas, interesses e personalidade. Um mentor não necessariamente precisa ser uma autoridade em uma área específica, mas alguém que inspire, aconselhe e compartilhe experiências relevantes. Identificar alguém com valores alinhados e que possa oferecer orientação prática é essencial.

Muitas vezes, os mentores estão mais próximos do que imaginamos. Podem ser professores, líderes comunitários, familiares, colegas de trabalho ou pessoas influentes em grupos profissionais. Redes sociais, eventos de networking e organizações profissionais são ótimos lugares para encontrar mentores em potencial.

Gosto do programa Empresário Sombra por um dia, da Junior Achievement, no qual já atuei algumas vezes como mentora. Os jovens ficam encantados com as nossas rotinas e capacidades de gerir diferentes demandas ao longo dia. É uma experiência excelente para quem tiver curiosidade e para quem também busca um mentor.

É importante destacar que um mentor deve desafiar e inspirar o jovem a explorar suas habilidades e paixões. Ele não deve apenas oferecer conselhos, mas também estimular a reflexão, proporcionando novas perspectivas sobre possíveis caminhos de carreira.

Encontrar o mentor certo pode demandar tempo e esforço, mas os benefícios a longo prazo são inestimáveis. Um mentor pode oferecer insights valiosos, networking, apoio emocional e orientação prática, ajudando os jovens a tomar decisões informadas e a progredir em suas carreiras de maneira mais confiante e direcionada.

Portanto, ao escolher um mentor para auxiliar na escolha da carreira, busque alguém com quem você se identifique, que compartilhe valores semelhantes e esteja disposto a investir tempo e energia no seu crescimento. Um mentor pode ser um catalisador poderoso para o sucesso e a realização profissional de um jovem.

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Simone Siebra concilia a vida de empreendedora, atleta de ponta e mãe. Ela chegou ao topo como a primeira mulher brasileira a ocupar a posição de CEO no seleto grupo de Oil and Gas.